LER É TÃO BOM
em prol da leitura deleite: o que li... o que ouvi... o que me contaram
Juntar letras
Formar palavras
Descobrir a sonoridade e o nome de tudo
Que está no mundo
nas coisas
no pensamento.
Ler é tão bom!
Poder viajar
Conhecer mundos de ontem
de hoje
de amanhã.
Imaginar.
Criar.
Sonhar.
A leitura permite isso e muito mais
Pois ler é tão bom!
terça-feira, 2 de abril de 2024
2 de Abril - Dia Internacional do Livro Infantil
terça-feira, 19 de março de 2024
Dia Mundial do CUSCUZ: 19 de Março
Buscando belezura hoje. Memórias afetivas no dia do Cuscuz. Do Milho, pra nós nordestinas e nordestinos muitas gostosuras: milho assado, milho cozido, cuscuz, pamonha, canjica, xerém, angu, pipoca, broa, bolo, pudim, curau, sorvete, e mais. Qualquer opção, sentidos são contemplados: paladar, olfato, visão, audição, tato. E afeto, companheirismo, dedicação, solidariedade. Tradicionalmente, 19 de Março, dia de São José, se inicia o plantio do Milho. Colhido, em cerca de três meses, é a base da Culinária Junina. Festas de Santo Antônio, São João, São Pedro e São Paulo.
"O cuscuz é um alimento que representa a transformação cultural de uma comida africana, sofreu influências locais brasileira, é um exemplo de comida descolonizada reproduzindo a cultura culinária que cada região do Brasil e essas exercem influências sobre uma única receita e, assim, criou novos sabores, formatos e histórias."
Mais informações:
terça-feira, 12 de março de 2024
RECIFE e OLINDA: Parabéns cidades! - Aprendizagens Compartilhadas
Quase tudo em minha vida, pois sou duplamente nordestina, desde o DNA.
Aqui aprendi a valorizar a cultura, a pesquisar sobre Pernambuco e Recife: multiculturais. Folclore riquíssimo! Museus. Casa da Cultura. Igrejas seculares. Pesquisadores e estudiosos embasando meus conhecimentos.
Aqui vivenciei sentimentos. Firmei caráter. Respeito ao outro. Cidadania. Nas escolas que estudei e trabalhei. Na convivência diária com um povo cabra da peste! que ama e vive vidas severinas quase sempre. E emociona nas artes, nas músicas, nas letras, nas poesias.
Aqui realimento meu arquivo pessoal de lembranças quando saio pelas ruas da cidade, observando a arquitetura, as praças, as pontes, os rios. Sentindo o sol e a chuva sob influências e devastações, que o humano, muitas vezes, faz na geografia da cidade.
Aqui vivo meu tempo. Um tempo tríduo, onde passado, presente e futuro me fazem e deixam marcas, inclusive físicas. Onde ritmos musicais diferentes me soam conforme as emoções.
Recife é... meu lugar de aprendizagens.
Thelma Regina Siqueira Linhares
GBFL
terça-feira, 5 de março de 2024
Quando a POESIA tematiza a MORTE"
O pardalzinho nasceu
Livre. Quebraram-lhe a asa.
Sacha lhe deu uma casa,
Água, comida e carinhos.
Foram cuidados em vão:
A casa era uma prisão,
O pardalzinho morreu.
O corpo Sacha enterrou
No jardim; a alma, essa voou
Para o céu dos passarinhos!
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Há décadas, escrevi um poema autoexplicativo da situação que motivou a escrita, misto de tristeza, indignação, perplexidade, denúncia. É a palavra cumprindo sua vasta função social.
Não vai voltar para casa
atropelado que foi...
Marrom e branco
peludo
corrente ao pescoço
acomodado entre os gelos baianos
da agitada avenida
por algumas mãos humanas.
Proteção tardia – é verdade -
pois motorista incauto o atropelou.
Não vai voltar para casa...
E é triste pensar nisso!
Quem o esperaria?
Quem sentiria sua falta?
Quem por si iria chorar?
... E absurdamente!
24 horas depois
continuava ao relento
inerte, como a vida que lhe foi tirada.
Prova concreta – como se preciso fosse
do descaso
da insensibilidade
da irracionalidade do ser humano
e da ineficiência e descaso dos órgãos públicos.
Em pleno século XXI
e até quando?!
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Sthella sempre quis criar gatos. O maior sonho dos seus cinco/seis anos foi, temporariamente, realizado.
Por uma semana, criou um gatinho amarelo e branco. Chamou-o de Miúcha. Deu-lhe muito colo. Tirou várias fotos.
Após muita argumentação do pai e da mãe, concordou em doá-lo para Dulce, irmã de vovó Dinha que, sempre gostou muito de felinos. Tendo sempre notícias dele - na verdade, um macho, que lá recebeu o nome de Brilhante.
Tempos depois, numa noite, um filhote cinza cruzou seu caminho e foi trazido para casa.
Acordando bem cedo, não encontrou o gatinho, que fugiu durante a noite...
Muita tristeza. Muito choro. Olhos inchados por horas.
Conclusão: a menina passou um dia de cão... por causa de gato.
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Recentemente, voltei a abordar o tema.
terça-feira, 27 de fevereiro de 2024
Literatura e ENVELHECIMENTO
terça-feira, 20 de fevereiro de 2024
Brincar com letras
terça-feira, 13 de fevereiro de 2024
Enredos das Escolas de Samba - História na Passarela
foto do amanhecer no Rio de Janeiro, após o desfile das Escolas de Samba do grupo especial, transmitido pela Globo, em 13.02.2024 |